top of page

Poesia Virtual

Vós, que lendes minha poesia Em tamanho silêncio social, Do novo e do futuro banal De que vos acercais em estria.

Vos agradeço, o tempo dispensado E vitalmente vosso silêncio, Quase obscenamente reportando Sobre estas dívidas de amor, Versos incandescentes, De visíveis cometas de ilusão em tremor Que vão rodando no céu escuro, Em corropio da luz enfeitiçada do amor, Esse que não nego, mas procuro, Num sorriso d'outro público Que não este virtual.

Ó silêncio sepulcral! Ó Poeta banal! Vai vender tua Poesia para outro pedestal!

Philipe Pharo da Costa


Posts Em Destaque
Posts Recentes
Arquivo
Procurar por tags
Nenhum tag.
Siga
  • Facebook Basic Square
  • Twitter Basic Square
  • Google+ Basic Square
bottom of page